
Já imaginou criar um vírus… por ética?
Foi exatamente isso que dois irmãos no Paquistão fizeram em 1986.
Eles não queriam roubar nada. Nem apagar arquivos. Nem travar sistemas.
O problema que queriam resolver?
Proteger seu software médico das cópias ilegais que rolavam na época.
O resultado foi o Brain:
O primeiro vírus de computador para PCs da história.
O que o Brain fazia?
☑️ Deixava uma mensagem escondida no setor de boot:
“Welcome to the Dungeon. Contact us for vaccination…”
☑️ Alterava o nome do disquete para “©Brain”;
☑️ Fazia você perder uns 7KB de RAM (nada demais, mas… ainda assim);
☑️ Ocultava o setor original do disco, pra ninguém achar o “culpado” tão fácil.
“Mas ele não fez mal a ninguém, né?”
Sim. Mas ele deixou rastro.
Mesmo sem destruir nada, o Brain mostrou uma coisa que vale até hoje:
Seu código sempre deixa marcas.
Boas ou ruins. Visíveis ou silenciosas. Intencionais ou não.
E o que isso tem a ver com você?
Tudo.
Quem programa precisa entender:
🛑 Não é só sobre “funcionar”.
✅ É sobre o que acontece depois.
→ Quem vai manter?
→ Quem vai entender?
→ Quem vai corrigir se der ruim?
O Brain ensinou isso há quase 40 anos.
Se quiser melhorar de verdade, aqui vai um atalho:
🐍 Começando com Python? 15 dicas práticas →
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⚡ Insight rápido:
O Brain era invisível, mas deixava sinais.
Seu código também.
A diferença é: você escolhe quais rastros quer deixar.
Até a próxima newsletter da Asimov! 🚀
Rebeca Honório
Equipe Asimov Academy

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